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Mostrando postagens de setembro, 2007

Eu respiro com a janela aberta

Reviro, ando revirada, procuro, ando procurada

Ando pensando demais...

O dia em que Sofia dormiu com sono

O mundo é claro demais para mim, sendo assim, no escuro vivo, afirma Sofia

No escuro do mundo

Pactos ou o dia em que Sofia se apaixonou pela última vez

Prazer em ser

No muito das vezes, a tão famosa sensatez pode evitar a falsatez, ou até mesmo a ordinária falaciosa falcatrua, compreende, caro amigo?

Sofia e o dia em que descobriu que o mundo é maior que seus braços

Senhores Acadêmicos, por favor!

Brincar de faz de contas

Quero sentir vertigens ou borboletas no estômago

Encontros casuais no trânsito paulistano ou que falta me faz um nariz de palhaço

Das vezes que gritou por não conseguir falar ou Sofia em suas entrelinhas

Para curar a tristeza

Seres falíveis